Podemos classificar as drogas como sendo lícitas ou ilícitas.
Drogas lícitas ou legais: álcool, tabaco e medicamentos comprados sob receita médica. Essas drogas são socialmente aceitas.
Drogas ilícitas ou ilegais: as principais consumidas no Brasil são maconha, cocaína, crack, medicamentos utilizados sem receita médica, inalantes, tais como, cola de sapateiro, benzina, éter, lança-perfume, LSD, ecstasy e as metanfetaminas.
A OMS, segundo Kaplan, classifica as drogas em três categorias:
Drogas depressoras: fazem com que o sistema nervoso central funcione de forma mais lenta, afetando a atenção, a concentração, diminuem a capacidade intelectual e a tensão emocional. São seus exemplos, o álcool, os inalantes, os narcóticos (o ópio, a morfina e a
heroína), os ansiolíticos e os benzodiazepínicos, ambos medicamentos vendidos em
farmácias sob receita médica.
Drogas estimulantes: afetam o sistema nervoso central, fazendo com que funcione de forma acelerada. São seus exemplos, a cocaína, nas suas variadas formas, a cafeína, existente no
café, no chá preto e no chá mate, a nicotina existente no tabaco, e as
anfetaminas e metanfetaminas.
Drogas perturbadoras: fazem com que o sistema nervoso central funcione de forma desordenada.
Diminuem a capacidade de memória e atenção e os pensamentos se tornam desordenados. O usuário perde a noção de tempo/espaço. São seus exemplos: a maconha, o ecstasy, o ácido lisérgico (LSD), alguns
cogumelos tóxicos; as plantas alucinógenas, como a chacrona, a mescalina, e a
ayahuasca.
Psicologia, Equilíbrio Emocional, Relacionamento abusivo, Ciúmes, Ansiedade, Insegurança...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
"SÓ PODEMOS MODIFICAR A NÓS MESMOS, AOS OUTROS SÓ PODEMOS AMAR".
Essa é uma frase muito utilizada no tratamento com o dependente químico, pois este quer modificar o mundo, só para não precisar olhar para si próprio, tem dificuldade de buscar mudanças para si.
E é aí que é mostrado para ele que, se ele quer uma mudança tem que buscar, porque ninguém poderá modificá-lo, somente ajudá-lo, e ele também não poderá modificar as outras pessoas, somente compreendê-las, o que não é fácil. Mas é POSSÍVEL.
Essa é uma frase muito utilizada no tratamento com o dependente químico, pois este quer modificar o mundo, só para não precisar olhar para si próprio, tem dificuldade de buscar mudanças para si.
E é aí que é mostrado para ele que, se ele quer uma mudança tem que buscar, porque ninguém poderá modificá-lo, somente ajudá-lo, e ele também não poderá modificar as outras pessoas, somente compreendê-las, o que não é fácil. Mas é POSSÍVEL.
Co-dependência
Pessoas co-dependentes geralmente são consideradas controladoras.
Co-dependentes são pessoas que tentam forçar as coisas acontecerem.
Em geral controlam em nome do amor.
Fazem porque estão tentando ajudar.
Agem assim porque não sabem mais o que fazer.
Controlam porque é assim que sempre fizeram as coisas.
Alguns são tirânicos e dominadores, outros fazem as escondidas, escondendo-se atrás da doçura e da bondade; outros choram e alegam incapacidade, e através da fraqueza controlam com grande sucesso.´
Às vezes combinam táticas, usando uma variedade de métodos, mas apesar de todas as táticas, os objetivos são os mesmos, ou seja, fazer com que as pessoas façam o que elas querem.
Enganam a si próprios.
Na verdade quem controla é o próprio dependente químico, que diz coisas e palavras que a pessoa quer ouvir, promete mudanças, mas nunca muda, e talvez nunca teve intenção de mudar, mas como uma forma de controlar diz exatamente o que o outro deseja.
Quando um co-dependente tenta controlar as pessoas ou coisas que não lhes compete, acabam sendo controlados, porque controlar é uma ilusão, não funciona. C
Co-dependentes são pessoas que tentam forçar as coisas acontecerem.
Em geral controlam em nome do amor.
Fazem porque estão tentando ajudar.
Agem assim porque não sabem mais o que fazer.
Controlam porque é assim que sempre fizeram as coisas.
Alguns são tirânicos e dominadores, outros fazem as escondidas, escondendo-se atrás da doçura e da bondade; outros choram e alegam incapacidade, e através da fraqueza controlam com grande sucesso.´
Às vezes combinam táticas, usando uma variedade de métodos, mas apesar de todas as táticas, os objetivos são os mesmos, ou seja, fazer com que as pessoas façam o que elas querem.
Enganam a si próprios.
Na verdade quem controla é o próprio dependente químico, que diz coisas e palavras que a pessoa quer ouvir, promete mudanças, mas nunca muda, e talvez nunca teve intenção de mudar, mas como uma forma de controlar diz exatamente o que o outro deseja.
Quando um co-dependente tenta controlar as pessoas ou coisas que não lhes compete, acabam sendo controlados, porque controlar é uma ilusão, não funciona. C
Co-dependência
Pessoas co-dependentes geralmente são consideradas controladoras.
Co-dependentes são pessoas que tentam forçar as coisas acontecerem.
Em geral controlam em nome do amor.
Fazem porque estão tentando ajudar.
Agem assim porque não sabem mais o que fazer.
Controlam porque é assim que sempre fizeram as coisas.
Alguns são tirânicos e dominadores, outros fazem as escondidas, escondendo-se atrás da doçura e da bondade; outros choram e alegam incapacidade, e através da fraqueza controlam com grande sucesso.´
Às vezes combinam táticas, usando uma variedade de métodos, mas apesar de todas as táticas, os objetivos são os mesmos, ou seja, fazer com que as pessoas façam o que elas querem.
Enganam a si próprios.
Na verdade quem controla é o próprio dependente químico, que diz coisas e palavras que a pessoa quer ouvir, promete mudanças, mas nunca muda, e talvez nunca teve intenção de mudar, mas como uma forma de controlar diz exatamente o que o outro deseja.
Quando um co-dependente tenta controlar as pessoas ou coisas que não lhes compete, acabam sendo controlados, porque controlar é uma ilusão, não funciona.
Co-dependentes são pessoas que tentam forçar as coisas acontecerem.
Em geral controlam em nome do amor.
Fazem porque estão tentando ajudar.
Agem assim porque não sabem mais o que fazer.
Controlam porque é assim que sempre fizeram as coisas.
Alguns são tirânicos e dominadores, outros fazem as escondidas, escondendo-se atrás da doçura e da bondade; outros choram e alegam incapacidade, e através da fraqueza controlam com grande sucesso.´
Às vezes combinam táticas, usando uma variedade de métodos, mas apesar de todas as táticas, os objetivos são os mesmos, ou seja, fazer com que as pessoas façam o que elas querem.
Enganam a si próprios.
Na verdade quem controla é o próprio dependente químico, que diz coisas e palavras que a pessoa quer ouvir, promete mudanças, mas nunca muda, e talvez nunca teve intenção de mudar, mas como uma forma de controlar diz exatamente o que o outro deseja.
Quando um co-dependente tenta controlar as pessoas ou coisas que não lhes compete, acabam sendo controlados, porque controlar é uma ilusão, não funciona.
Dependência Química e as drogas lícitas
Quando se fala em Dependência Química, não podemos falar somente sobre drogas ilícitas, mas sobretudo sobre drogas lícitas, que chegam a ser mais perigosas, e até mais difíceis de serem tratadas.
É importante falar um pouco sobre o alcoolismo.
O que é?
A NATUREZA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a dependência química é uma doença, crônica, incurável e fatal, porém, tratável.
É Síndrome
É Síndrome
Dependência química é uma doença que pode ser reconhecida através de sinais e sintomas específicos, é uma doença bio-psico-social ativada por uma predisposição da pessoa a desenvolver dependência a substâncias psicoativas que provocam alterações no estado de humor. Um profissional especializado pode reconhecer de modo rápido e seguro a presença ou não da doença.
É Primária
A dependência é considerada primária provocando por si mesma problemas de ordem secundária, tanto clínicos quanto emocionais e psíquicos. Estes problemas decorrentes da dependência não podem receber tratamento eficiente a não ser que a doença primária seja controlada.
É Progressiva
Apresenta um curso progressivo e previsível, sem possibilidade de regressão, evoluindo para estados de maior gravidade se não for estacionada.
É Crônica
A dependência química é crônica no sentido de que a dependência não deve ser encarada como um único ataque agudo, mas pelo seu caráter permanente, com uma vulnerabilidade contínua aos sintomas da recaída. Pode evoluir para a fase terminal devido às drásticas alterações no comportamento e sistema de valores ético-morais, colapso mental/emocional, falência completa dos órgãos ou o suicídio.
É Tratável
A dependência química é tratável, embora não se possa curá-la. Seus sintomas podem ser detidos através da abstinência total de toda e qualquer substância química que altere o humor. Além da abstinência a vulnerabilidade do dependente químico à recaída, pode ser controlada através de mudanças permanentes no estilo de vida, atitudes e comportamento.
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